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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Daimler cancela smart baseado no Nissan March nos EUA


Vender smart nos Estados Unidos já não está sendo tão promissor quanto no início e a Penske Automotive já pensa em entregar a representação da marca no mercado americano. Quem está interessada é a Mercedes-Benz. A Mercedes-Benz acredita que tem melhores condições de oferecer pós-venda e marketing para oferecer o fortwo ao consumidor americano. Além disso, com a busca do consumo médio proposto para a indústria americana, o smart fortwo torna-se uma opção interessante.

Para maximizar a idéia de um carro prático e ecologicamente correto – já que tem até versão elétrica – a Mercedes-Benz congelou o projeto de um smart forfour baseado no Nissan March. Além disso, a Daimler já desenvolve o fortwo 2, versão que terá espaço para quatro ocupantes. A rede smart nos EUA será fechada e representada através da Mercedes-Benz.
Fonte: NA

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Mercedes investirá em publicidade para alavancar as vendas do Smart nos EUA


A Mercedes-Benz vai investir em campanhas de marketing mais “agressivas” para impulsionar as vendas do Smart nos Estados Unidos.

Nos últimos anos as vendas do modelo declinaram consideravelmente no mercado norte-americano. No ano passado foram vendidas apenas 5.927 unidades, contra 14.595 em 2009 e 24.622 em 2008.

Além dos investimentos publicitários, a marca anunciou a expansão do programa carsharing car2go (programa de mobilidade que possibilita o aluguel pelo tempo necessário, e não por tempo determinado) para um número maior de cidades norte-americanas e a redução do número de revendedoras no país para 58 lojas.
Fonte: CarPlace

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Smart Fortwo mhd: popular dos ricos


Ter um mini-carro como o Smart Fortwo para descolamentos em cidades grandes é um alento. Ele é ágil no trânsito, cabe em qualquer vaga e seu consumo de gasolina faz donos de populares 1.0 flex lamentarem por seus carros ultrapassados. O brasileiro ainda compra esse tipo de veículo por mais um motivo, que no exterior, porém, não faz tanta diferença: o modelo é diferenciado e chama muita atenção, seja dia ou noite, faça chuva ou faça sol. Vamos então nos “exibir” com Fortwo mhd e driblar o rush.

A sigla que acompanha o nome dessa versão abrevia o termo “Micro Hybrid Drive”, algo como “Condução Micro Híbrida”. Os mais apressados já devem ter perguntado – “desde quando o smart é um híbrido?”. Ele não é, mas há uma explicação. Nessa opção, o carrinho traz o sistema Stop/Start, que desliga o motor quando o carro circula a menos de 8 km/h até parar, e volta a ligá-lo assim que o pedal do freio é aliviado. Em outras palavras, é como se fosse um híbrido movido a gasolina e por embalo. Automóveis híbridos convencionais unem motores a explosão com eletricidade.

O equipamento foi desenvolvido para poupar combustível e cumpre bem sua tarefa. Segundo a Smart, a versão mhd do Fortwo roda em média 23,2 km/l, resultado que nenhum carro nacional é capaz de alcançar. Também pudera, o modelo é impulsionado por um motor traseiro de 999 cm³ (mais um pouco era 1.0) com apenas três cilindros em linha. E, por se tratar de um carro de apenas 750 kg, ele até tem um desempenho razoável com seus 71 cv e 9,3 kgfm de torque. Mas o seu preço, apesar de ser a versão de entrada da marca no Brasil, ainda é de carro grande: R$ 49.900.

Como é ser pequeno?

Antes de malhar seu preço, vamos tentar encontrar motivos para justificá-lo. Comparado ao Fortwo “normal” (à venda por R$ 61.200), o modelo de nosso teste tem 13 cv a menos por não possuir turbocompressor em seu “motorzinho”. Entretanto, não pense que isso é ruim. Quem já andou nos dois notará que o mhd é, por assim dizer, mais controlável. Turbinado, o Fortwo fica muito arisco. Aspirado, as respostas são mais parecidas com a de um carro convencional, tornando a condução mais simples. Mas o câmbio automatizado...

Quem se incomodou com os trancos das transmissões automatizadas dos carros nacionais – Fiat com o Dualogic, VW com o I-Motion e a GM com o Easytronic – vai perder a cabeça ao dirigir o Smart. As marchas – 5 ao todo – demoram para serem trocadas no modo robotizado e quando isso acontece a mudança é acompanhada de um solavanco abrupto que eleva a trinca Dualogic/I-Motion/Easytronic ao paraíso. No modo totalmente manual, o “soluço” diminui, mas ainda há um delay nas trocas.

Efeito estufa

Voltemos ao Stop/Start. É curioso o funcionamento do sistema, mas sua cautela em ser econômica às vezes é exagerada. No anda-e-para do trânsito pesado, o carro silencia todas as vezes em que o freio é acionado para logo em seguida ser ligado novamente. Haja motor de arranque. Mas o sistema é esperto e detecta esse tipo de situação, cortando o funcionamento constante do equipamento. O problema é que esse vai-e-vem é nítido e incomoda com o tempo. Agora, imagine estar a bordo do Fortwo em meio a um congestionamento ao meio-dia. O sistema Start/Stop, além de desligar o motor, diminui a eficiência do ar-condicionado promovendo um imenso efeito-estufa na cabine e aí não existe idealismo ecológico para suportar o calor. Com o tempo, você acaba preferindo desligar o sistema e gastar um pouco mais de gasolina a colaborar com o bolso e a atmosfera.

Mais curioso ainda é dirigir o Smart. É preciso se acostumar com o fato do vidro traseiro estar logo atrás de sua cabeça. Muda-se toda noção de espaço. Carros que vêm atrás de você se aproximam tanto que a impressão é que todo mundo lhe pressiona para andar mais rápido no trânsito. Contudo, a suspensão do Fortwo ainda não está devidamente adequada ao castigado asfalto brasileiro. Qualquer buraco e o amortecedor demonstra trabalhar no limite de seu curso, batendo seco. Assusta ainda mais levando em conta o tamanho diminuto das rodas aro 15” calçadas nos frágeis pneus 155/60 na frente e 174/55 na traseira. Mais uma coisa para se acostumar: o carro não vem com estepe. Em seu lugar uma máquina infladora enche o pneu e reveste sua parte interna com uma substância tapa-furos.

Carro caro, acabamento simples

Além de perder o turbocompressor, o Fortwo mhd dispensou também outros itens para reduzir seu preço final. Foram para o brejo os charmosos instrumentos do conta-giros e relógio analógico no alto do painel, ajuste eletrônico dos retrovisores externos, controle eletrônico de estabilidade (ESP) e a direção hidráulica. A sorte é que o carro é leve e pequeno, fazendo com que sua direção, mesmo sem assistência, não seja tão pesada. Por outro lado, freios ABS e airbag duplo foram mantidos.

Mesmo sendo um carro exclusivo – a unidade avaliada é mais ainda: um Brazillian Edition, série limitada em 300 unidades – o Fortwo mhd por dentro é puro plástico. Por um valor semelhante ao que se pede por ele é possível comprar um versátil Chevrolet Astra ou quem sabe até o descolado Kia Soul. Espera-se mais de um carro de R$ 49.900, ainda mais quando ele tem meros 2,69 metros de comprimento e que leva apenas dois ocupantes. Ainda bem que os donos do Fortwo geralmente têm outro carro (maior) na garagem.
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Smart reúne 60 carros em Interlagos


Uma autorizada Smart reuniu 60 exemplares do Fortwo em um evento no fim de semana, no Autódromo de Interlagos. Os modelos e seus proprietários rodaram pelo circuito ao lado de esportivos como Ford Mustang Shelby e Ferrari 599.

A ação fez parte de um evento batizado de Driver Cup, que reuniu no autódromo mais de 100 pessoas, entre proprietários de modelos Smart e de carros esportivos.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Smart mostra roadster elétrico Forspeed


As patentes da Smart vazadas no mês passado se confirmaram como o Forspeed, conceito totalmente elétrico que a marca apresentará no Salão de Genebra, na próxima semana. Ainda sob o formato de protótipo, a novidade se destaca pela ausência de maçanetas e uma cobertura que pode proteger seu interior.

Basicamente uma releitura do conceito Crossblade, apresentado em 2000, o Forspeed é equipado com um motor elétrico de 41 cv, capaz de leva-lo aos 120 km/h de velocidade máxima, além de lhe garantir uma autonomia de 136 km. Segundo a Smart, 80% das suas baterias podem ser recarregadas em 45 minutos. Ainda não há informações sobre quando (e se) o Forspeed vira realidade.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Smart pode ter desistido de vender carro quatro-portas nos EUA


A Smart pode ter desistido de vender um modelo de cinco lugares no mercado norte-americano. O compacto, derivado do Nissan Micra, estaria em oferta nos Estados Unidos no próximo ano. No entanto, a empresa abortou o projeto devido a um reposicionamento de sua atuação naquele país, que já está em curso.

Indiretamente, já se acreditava no fim do projeto. A Penske Automotive, que distribuía os veículos da Smart nos Estados Unidos, anunciou que não será mais parceira nesta função, passando a responsabilidade agora para a Mercedes-Benz USA. Além disso, a marca suíça informou que fechará 21 de seus 79 concessionários na terra do Tio Sam, para readequar a oferta à demanda.

Deste modo, o hatch de quatro portas derivado do Micra/March foi congelado. Ele ajudaria a reduzir as emissões da empresa e seria um produto a mais para a Smart, buscando o mesmo público do finado ForFour. Pelo visto, ao menos nos EUA, ele não chegará às ruas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

SMART?


Razão e emoção apontam para o Smart, mas nem assim ele vende bem.

Ontem li uma notícia que me fez refletir um pouco e cheguei a essa afirmação acima. O diminuto Smart venderá menos que 100.000 unidades em 2010. Considerando que as vendas de automóveis no mundo são da ordem de 60 milhões de unidades por ano o Smart corresponde a apenas a uma pequena fração disso. É muito pouco! Tanto é que a Smart está pensando em ressuscitar o For Four. A última marca que vendia menos que 100.000 unidades por ano faliu, a Saab.

Mas o que mais me intrigou na notícia não é o fato de que o baixo volume pode comprometer o negócio. A Smart vende apenas um modelo com poucas variações e isso facilita toda a cadeia que envolve a produção do For Two e talvez ela possa sobreviver com esse volume sem grandes problemas. Ainda mais contando com toda a estrutura da Mercedes.

O que me intrigou na realidade é como pode um produto que atende muito bem as principais e mais importantes necessidades envolvidas na compra de um carro não explodir de vender. O Smart é compacto, cabe em qualquer lugar, econômico, confiável, ágil, confortável, espaçoso para os ocupantes, tem um interior muito agradável e, além disso, tem um desenho muito bacana, jovem, moderno, diferente e de qualidade. Falo tudo isso baseado numa breve avaliação que tive a oportunidade de fazer. Todo mundo o acha muito legal!

É um produto extremamente racional, pois atende muito bem a necessidade de transporte, urbano que seja. E, além disso, tem um forte apelo emocional pelo desenho agradável e exclusivo.

Pode ser o preço? Ou custo-benefício se preferir. Numa rápida pesquisa comparei os preços do Smart e do Corolla mais baratos. Escolhi o Corolla por ele ser vendido no mundo inteiro e ser um carro que atende muito bem todas as necessidades básicas. Se a humanidade pudesse fabricar apenas um carro moderno em todo o mundo, que atendesse todas as classes sociais e econômicas, talvez esse carro fosse o Corolla. Podem discordar, é só um achismo meu. Na Alemanha o Smart é 40% mais barato que o Corolla Hatch de entrada e nos Estados Unidos e no Brasil é 20% mais barato que o Corolla Sedan de entrada. O Smart tem um preço até que razoável. O problema é que existem carros mais baratos e mais completos que o Smart.

Outro aspecto que acho que dificulta as vendas do Kinder ovo pode ser a sensação de insegurança causada pelo tamanho acanhado. As imagens do Smart batendo de frente com um Mercedes série C não ajudam e passar entre dois ônibus ou caminhões, ou entre dois Hummers H2, dentro de um Smart não é algo que inspire segurança. Mas não vejo muito problema nisso considerando um uso urbano e a baixas velocidades.

Pode ser também a versatilidade limitada. Falta porta-malas ou de lugares extra para amigos ou familiares. Mas como um segundo carro da família, ou carro usado para pequenos deslocamentos isso não seria problema. Mas existem carros mais versáteis que o Smart pelo mesmo preço ou até mais baratos. Um bom exemplo é o Fiat 500. E para acabar com a graça do Smart, sempre que imagino se um dia eu precisar de uma carro apenas para locomoção urbana diária um Ford Ka me vem à cabeça.

Minha razão me faz pensar em ter um Smart como um automóvel eficiente. Aí ela se entende com minha emoção, que acha o carrinho muito descolado. Mas na hora de fazer o cheque ela ataca de novo e me faz lembrar do Ka. Minha emoção resmunga um pouco, pois o Ka é horrível. Então desisto de seguir adiante com a ideia de ter um Smart, e também um Ka.

Pode ser que o Gordon Murray tenha mais sucesso com o seu novo T25. Este pode levar até três passageiros com 160 litros de espaço para carga. Mas será que seu preço vai ser competitivo?

Eliminando o fator preço, e considerando que a ocupação máxima média dos automóveis não chega a dois ocupantes, eu acho que um carro de dois lugares como o Smart faz muito sentido. Mas o ser humano insiste em desejar muito mais do que realmente precisa para ser feliz. A meu ver, não fosse esse fato, deveriam existir muitos outros carros como o Smart. O trânsito no mundo inteiro seria bem diferente.

Talvez o Smart seja smart demais para a humanidade. Ou ao contrário...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Vejam um Carro Smart coberto com 283 mil cristais em exposição na china


No salão do automóvel de Wenzhou, na China, está em exposição um carro Smart coberto com mais de 283 mil cristais. O veículo conversível foi decorado com cristais em um trabalho de cinco pessoas que durou três meses, segundo a agência de notícias chinesa Xinhua. O carro está avaliado em 400 mil yuans (US$ 60,4 mil).

Porém, como que um carro com tantos cristais e conversível, está custando apenas 60 mil dólares, será que esse cristais são made in china. rsrsrs
Fonte: Tunados

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Novo Smart Crossblade


Recentemente foram disponibilizadas imagens na web imagens de um novo modelo da fabricante Smart, o pequeno roadster segue a receita do Smart Crossblade porém com um novo visual.

Segundo alguns sites internacionais o modelo deverá ser visto no próximo Salão de Detroit, tamanha certeza que o modelo já vem sendo chamado de Crossblade NAIAS Concept.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Confira como anda o Smart mais em conta


É inegável que o pequenino Smart Fortwo chamou bastante a atenção quando foi lançado na Europa, há 13 anos. Mas quando chegou ao Brasil, em abril de 2009, já havia perdido o apelo da novidade. Hoje é figura carimbada nas grandes metrópoles do país, conforme provam os dados da Fenabrave. Apenas no ano passado, 1.464 unidades foram emplacadas, uma média de 122 carros por mês. Um bom número para um carro de nicho e de alto valor. Para aumentar ainda mais as vendas do simpático carrinho, a marca apresenta agora a versão mhd (de micro hybrid drive, ou direção híbrida), que além de perder alguns itens para se tornar mais em conta (a partir de R$ 49.900) ganhou o sistema Start/Stop.

Trata-se do primeiro carro vendido no Brasil a adotar o dispositivo que desliga o motor do carro para diminuir o consumo de combustível. O próximo a ser oferecido por aqui com o dispositivo é o Audi A1. Em testes realizados na Europa, a marca garante que o sistema gera uma economia de até 20%, rodando cerca de 20 km com um litro de gasolina no motor 1.0 de 71 cv. O propulsor é automaticamente desligado quando a velocidade é inferior a 8 km/h, ou seja, em qualquer parada. Ele permanece desligado enquanto o pé do condutor está no freio e basta tirá-lo de lá para que ele ligue rapidamente, em tempo para que se chegue até o acelerador para uma saída rápida, caso necessário.

Não é difícil ouvir do passageiro: “Deixou o carro morrer?” Se ajuda nos semáforos, o sistema irrita no trânsito congestionado. O prejuízo fica por conta de o ar-condicionado parar de funcionar toda vez que o motor apaga. A opção é desligar todo o sistema por meio da tecla Eco, localizada ao lado do câmbio. Quando acionado, a palavra aparece de forma luminosa ao lado do velocímetro. O motor 1.0 perdeu o turbo e rende 13 cv a menos que a versão sobrealimentada. Na prática, a perda não faz falta na cidade e o leve carrinho de 790 kg se sai bem, principalmente pela agilidade que seu tamanho proporciona.

Para chegar ao preço mais em conta, porém, o carro abandonou alguns equipamentos que fazem falta para o trânsito caótico da cidade grande. A principal perda é a direção elétrica, que ficou de fora e tornou o carro ainda mais difícil de ser conduzido. O painel continua com o mesmo desenho, mas de acabamento mais simples. O banco continua confortável, assim como o surpreendente espaço interno. O porta-malas praticamente não existe.

Guiando o Smart, é possível notar que a suspensão sente demais as ruas esburacadas. O painel também está mais simples, mas continua sendo ergonômico e agradável, assim como os confortáveis bancos e o surpreendente espaço interno. Com preço salgado e poucas novidades, o Fortwo continua sendo a melhor opção de quem gosta de pagar (muito) para ser diferente.
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