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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Smart Fortwo reestilizado chega ao Brasil


As discretíssimas mudanças realizadas no Smart Fortwo no ano passado chegaram ao mercado brasileiro. Faróis de neblina com luz diurna, rodas com novo desenho, saias laterais e duas inéditas cores são os principais incrementos externos. Internamente, há painel levemente reestilizado, sistema Isofix de fixação de cadeiras de bebês e rádio com GPS.


Com a alterações, o Smart ficou mais caro. A versão cupê pulou de R$ 61.200 para R$ 62.900, enquanto o Cabrio foi de R$ 64.900 para R$ 69.900. Ambos têm motor 1.0 turbo de 84 cv, e começam a ser vendidos a partir de junho. A versão MHD, de 71 cv (disponível apenas para o cupê) já se encontra nas lojas.


Agora vendido apenas sob encomenda, o Smart Fortwo Brabus, com 98 cv, custa extravagantes R$ 99.900. Segundo a Smart, foram vendidas apenas 200 unidades do modelo durante sua comercialização oficial, período em que era encontrado por R$ 92.900.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de março de 2011

Avaliação: Smart ForTwo MHD


“Lúdico” é hoje um termo recorrente no setor automobilístico. Nessa época de veículos com proposta divertida ou minimalista, o termo virou moda para definir essa lado “criança” de alguns carros. Confesso que era essa a minha expectativa quando soube que iria avaliar o smart Fortwo, o pequenino carro do grupo Mercedes que chegou a ter seu futuro posto em xeque mas que voltou a ter destaque após a crise financeira.

Porém, para minha decepção, não vi nada de divertido no carrinho. Ainda mais porque a Smart cobra por ele um valor de carro premium, coisa que ele definitivamente não é. Pelo contrário, é praticamente um meio de locomoção urbana, ao menos na versão MHD, menos potente e equipada que a normal.

Por R$ 50 mil você leva para casa um 1.0 com poucos equipamentos, espaço interno reduzido, barulhento e com acabamento simples. Ou seja, uma espécie de popular de luxo. Não é de estranhar que há boatos que a Smart deixará os Estados Unidos onde o modelo não emplacou – e onde também custa caro, a partir de US$ 11 mil.


A grande sacada do MHD, que é erroneamente chamado de híbrido, é o sistema Start-Stop que desliga o motor em situações de parada para economizar combustível e emitir menos poluentes. Pois bem, logo que assumi o volante do carro, numa sexta-feira à tarde, entrei em um congestionamento.

Sistema Start-Stop ativado, o carro “desligou”. Vidros fechados por segurança, comecei a sentir um calor imenso dentro do cockpit mesmo com o ar ligado. Claro, sem o motor o pobre ar-condicionado perdeu funcionalidade e lá se foi meu idealismo ecológico – desliguei o MHD e voltei ao mundo real. Outra coisa que me fez desistir do Start-Stop foi que no Smart seu funcionamento é muito nítido: parece sempre que o carro “morreu”, ao contrário de veículos mais sofisticados que mal se percebem as mudanças de estado.

Fã do Dualogic

Deixando de lado a novidade do MHD, me concentrei em dirigir o ForTwo e também não encontrei motivos para ser feliz. O motor dá conta do recado mesmo só aspirado, mas o ruído é incômodo vindo ali logo atrás do banco. O mais chato, no entanto, é o câmbio de embreagem automatizada. Me fez sentir saudades do Dualogic do Stilo. Engates duros no modo manual e trocas nem um pouco suaves no modo automático. Para completar, a suspensão é extremamente dura, quase um carro de competição.

A posição é boa de dirigir mas alguns botões ficam em posições ruins como os acionadores dos vidros. Ponto positivo para o controle do ar-condicionado, ao lado dos difusores, simples e prático. Por falar em simplicidade, está aí outra decepção. Para um carro de R$ 50 mil ver tantos plásticos de qualidade mediana assusta a qualquer um.

Cadê a caçamba?

Dirigir o Smart pela cidade lembra muito uma picape compacta, com a cabine com espaço reduzido. Basta um carro se aproximar atrás para você achar que o camarada está colando na traseira. Ah, é verdade, o Smart não tem caçamba e o motorista do outro veículo parece que está sentado no “banco traseiro”.

O grande diferencial do ForTwo é praticamente sua única vantagem, o comprimento de apenas 2,7 m (um Mille tem 3,7 m ou um metro a mais). Na hora de manobrar ou de encontrar uma vaga é uma delícia, ainda mais numa cidade como São Paulo. Agora pagar o preço de um Kia Cerato ou de um New Fiesta para desfrutar desse único privilégio não faz sentido.

Em que pese o fator “lúdico” eu não compro um Smart nem por brincadeira. Acredito na proposta dos veículos urbanos de dois lugares mas eles deveriam custar no máximo R$ 15 mil com os atuais impostos. Aí sim a simplicidade do ForTwo seria tolerável. Por mais que isso prefiro o velho Mille que gasta pouco, leva mais gente e não custa caro para manter.
Fonte: Blogauto

quinta-feira, 17 de março de 2011

smart fortwo para as baladas


A fabricante smart criou ume versão inusitada do fortwo criado especialmente para as pistas de dança. O modelo em questão é baseado em um fortwo com sistema de propulsão elétrico e foi desenvolvido para fazer sucesso nas pistas de dança. Batizado de disco-ball, o exemplar customizado é decorado com pedaços de vidro espelhado na carroceria, retrovisores e até nas rodas. Além disso, as janelas ganharam vidros com película refletiva.

A criação deixou o smart parecido com um globo brilhante, iguais aos usados em discotecas e boates. Mas nada é por acaso. O projeto do disco-ball foi concebido pelo grupo musical Apparatjik, formado por integrantes de bandas mundialmente conhecidas como o Guy Berryman, do britânico Coldplay, Magne Furuholmen, da norueguesa A-Ha, Jonas Bjerre, do grupo dinamarquês Mew, e o produtor Martin Terefe, conhecido por seus trabalhos com o Coldplay.

O exemplar único do Smart será utilizado no filme “Pixel City”. O smart disco-ball fica em exposição em Berlim, na Alemanha, na Nova Galeria Nacional (Neue Nationalgalerie).

sexta-feira, 11 de março de 2011

Smart Fortwo gb-10 Edition comemora 10 anos de venda do carrinho no Reino Unido


A Smart vende veículos no Reino Unido por 10 anos, e para comemorar esse marco, está lançando o Smart ForTwo GB-10 Edition. Apenas 100 unidades serão feitas para o mercado local. São 50 modelos cupê a gasolina, 10 conversíveis movidos também a gasolina, 30 cupês diesel e 10 cabrio diesel.

Todos eles tem pintura prateada, com um pequeno detalhe vermelho na lateral, rodas de 15 polegadas, lanternas de LEDs e brake light da Brabus. Por dentro, o acabamento é todo vermelho, e o uso do couro é abundante.


Um pequeno logo gb-10 é bordado nos encostos de cabeça. O preço é de 10.695 libras, equivalente a 28.400 reais.
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Maybach 62 & Smart Fortwo


Eu, Julien Deprey, francês, tenho a missão de mostrar os flagras “no trânsito” feitos por mim ao redor da Europa, especialmente em Paris, onde resido.

Tive a idéia de fazer esta foto por ambos os carros pertencerem a mesma família, Mercedes-Benz, mas possuírem uma diferença enorme entre si: o maior carro da família junto do menor carro. Um belo contraste.

Foto feita na Rua Rivoli, em Paris, em um calmo final de tarde.
Fonte: NoTransito

sexta-feira, 4 de março de 2011

Smart testa sua capacidade no Paquistão


Foi com apenas 19 pessoas que foi batido o recorde mundial de pessoas dentro de um smart, o local escolhido para isso foi no Paquistão. Apesar de aparentemente caberem somente duas pessoas no pequeno carrinho da marca, o recorde dói alcançado com 19 mulheres paquistanesas, superando o anterior recorde de 18 pessoas, registado na Austrália. A novidade apareceu nas primeiras páginas dos jornais locais, que salientavam a sua entrada no popular livro dos recordes “Guinness Book of World Records”.

quinta-feira, 3 de março de 2011

smart fortwo surpreende em teste de capotagem e alcança melhor nota


O polêmico teste de capotagens do IHS (Institute for Highway Safety), autoridade máxima norte-americana de segurança automotiva no trânsito, foi realizado, recentemente, com veículos compactos comercializados naquele país. Entre os modelos testados estão smart fortwo, Mini Cooper, Toyota Yaris, Hyundai Accent, Honda Fit e Chevrolet Aveo. Quem você acha que foi o pior? O fortwo? Errado.

O carismático compacto alemão surpreendeu os engenheiros americanos e atingiu a melhor pontuação no teste – sim, à frente de veículos maiores e aparentemente mais modernos, como Mini Cooper e Honda Fit. Se a Mercedes-Benz tem motivos para comemorar, a Chevrolet ganhou mais uma dor de cabeça: o hatch Aveo foi o pior modelo analisado, atingindo uma nota de 2,5 (a média é 3,25).

O teste se consiste, basicamente, na prensagem do teto do veículo por um equipamento específico. Para ser classificado como “bom”, é necessário que o modelo suporte até quatro vezes seu peso sobre o teto e que a carroceria não deforme mais do que 5 polegadas, ou cerca de 12,5 centímetors. Para ser considerado como “aceitável, o veículo tem que ser capaz de receber 3,25 vezes o peso do carro, ante as 2,5 vezes obrigatórias para receber a avaliação de “no limite” e menos que 2,5 vezes para “fracos”.

Confira o ranking das notas obtidas pelos modelos testados:

smart fortwo – 5,41 (Bom)
Toyota Yaris – 3,78 (Aceitável)
Mini Cooper – 3,44 (Aceitável)
Honda Fit – 3,42 (Aceitável)
Hyundai Accent – n/d (Aceitável)
Chevrolet Aveo – 2,5 (No limite)
Fonte: PitStop

quarta-feira, 2 de março de 2011

O encontro do Mini-Dacon 828 e o Smart


Uma das matérias que mais me diverti fazendo foi uma que eu comparei sem comparar (deu para entender?) o Smart ForTwo e Mini-Dacon 828, de propriedade do Paulo Goulart - um apaixonado e conhecedor de carros antigos. A curiosidade foi colocar lado a lado dois veículos com mais de 20 anos de diferença que apresentam semelhanças que vão muito além do tamanho. E a parte mais divertida ficou por conta de dirigir os dois carrinhos pelas ruas da mini cidade da Escola Parque do Conhecimento de Santo André.

A ideia de colocar os dois 'simpáticos' neste cenário foi da fotógrafa Andréia Iseki, aqui do Diário do Grande ABC. As fotos também são dela.


Não. Definitivamente não se trata de um comparativo! Não colocaríamos frente a frente dois veículos com exatos 25 anos de diferença. No entanto, caso tivessem a mesma idade, Smart Fortwo (2009) e Mini-Dacon 828 (1984) poderiam travar um duelo interesantísi- mo por apresentarem diversas características em comum. E não estamos falando somente do ta- manho, mecânica ou mesmo design, mas também de detalhes que vão além de uma ficha técnica.

A primeira semelhança é a simpatia. Não existe uma pessoa que não se encante com os carri- nhos. Nas calçadas, os pedestres apontam, cutucam o amigo ao lado, abrem um sorriso. Nos semá- foros, motoristas emparelham os carros, esticam o pescoço e tentam bisbilhotar. Às vezes, dirigin- do-os, nos sentimos celebridades, apesar de figurarmos apenas entre os coadjuvantes.

Outra afinidade entre Smart e 828 é o valor agregado. A imagem que transmitem. Quando lan- çado, o Dacon, devido à produção semiartesanal, custava muito caro. Demorava-se cerca de dois meses para fazer uma só unidade. Por isso, as pessoas que o possuíam eram, sem dúvida, bem-su- cedidas. O Smart, aqui no Brasil, parte de R$ 57,6 mil, e, assim como o 828, exala status. O mes- mo, porém, não ocorre na Europa, onde ter um Smart é estar em sintonia com o meio ambiente.

Agora, o Diário convida a conhecer melhor cada um desses pequeninos. E para que eles os car- ros não se sentissem diminuídos diante dos arranha-céus do Grande ABC, nós os levamos à Sabi- na Escola Parque do Conhecimento de Santo André, onde puderam dar algumas voltinhas na mi- nicidade andreense e conhecer a Prefeitura, o Teatro Municipal, o calçadão da Oliveira Lima...

Não parece, mas é espaçoso (Smart) - Econômico, prático e ecologicamente correto. Assim surgiu o carro da Smart na Europa, em 1998. Diferente do restante, com propostas ousadas e até então pouco difundidas, a marca cresceu e ganhou notoriedade, especialmente com o Fortwo.

Importado oficialmente para o Brasil pela MercedesBenz, detentora da Smart, o carrinho é um conquistador. Não barato, mas caro. A versão cupê, avaliada pelo Diário, parte de R$ 57,9 mil.

O design chama a atenção. Para falar a verdade, é o grande atributo do pequenino. A dianteira trazconjunto óptico que invade a lateral. Olhando de lado, a estrutura em forma de bumerangue em cor diferenciada e a dimensão das portas impressionam. A maçaneta, por exemplo, fica localizada muito próximo à traseira, afinal, são somente 2,69 m de comprimento 1,87 m de distância entre os eixos.

A traseira é simples. Destaquepara as lanternasarredondadas. Oteto,por fim, encanta por ser panorâmico.

O interior é exclusivo, único e com bom acabamento. O conta-giros e o relógio analógicos estão localizados na parte superior do painel. O painel de instrumentos tem velocímetro grande e leitor digital.

O espaço é excelente lembrando que o Fortwo não é pequeno, mas feito para dois ocupantes. Mesmo as pessoas com mais de 1,80 m sentem-se bastante confortáveis.

Entre os itens de série, destaque para o ar-condicionado automático, direção com assistência elétrica, freios com ABS, rodas de liga leve 15 polegadas, airbag duplo frontal e lateral, entre outros.

Andando, o Smart agrada. O motor 1.0 12V turbo é esperto. Também, são 12,2 mkgf de torque empurrando só 770 quilos. E o consumo surpreende: 15,6 km/l na cidade!

O ponto negativo fica para a transmissão automatizada de cinco velocidades, com opção de trocas pela alavanca ou borboletas atrás do volante. As mudanças são lentas, o que gera grande desconforto.

Conclusão: O Smart Fortwo é bastante divertido. No entanto, pelo preço, talvez esteja somente entre a terceira ou quarta opção de um comprador muito bemsucedido.

Relíquia a ser preservada (Dacon) - Nascido no início da década de 1980 de uma par- ceria entre o pro- prietário da Da- con, Paulo Gou- lart, e o designer automotivo Aní- sio Campos, o Mi- ni-Dacon 828 teve uma trajetória me- teórica, mas suficiente para colecionar diversos admira- dores por todo o Brasil.

Um desses fanáticos pelo carrinho é João Batista San- chez, morador de Santo An- dré e proprietário de um 828 amarelo 1984 original. "Este é o número 36 dos 47 Dacons produzidos. A cor original era vermelha", re- vela orgulhoso o dono da re- líquia.

Adquirido em outubro de 2001, após longa negocia- ção com o ex-proprietário, o pequeno chegou ao Gran- de ABC totalmente destruí- do. "Ele (Mini-Dacon) era usado como buggy nas du- nas de Belém do Pará. Tirei um balde emeio de areia de- le", lembra.

"Para você ter uma ideia do estado deplorável do car- ro, quando o levei para ca- sa, após tirá-lo do caminhão que o trouxe, percebi que não tinha freio. Quase bati".

Do 828 que era judiado no norte do País, somente chassis, bolha e a transmis- são de quatro marchas fo- ram aproveitados. O resto foi tudo trocado. "Comprei um motor Volks 1.600 novi- nho, como o original".

As lanternas traseiras são de Kombi, mas usadas na horizontal. Na dianteira, os piscas também são da pe- rua Volks, masos faróis as- sim como os retrovisores externos são do Passat. Até um para-brisa teve que ser substituído.

Internamente, algumas coisas foram modificadas e melhoradas. O painel é do Gol quadradinho. As maça- netas das portas e o freio de mão são do Corcel I.

A parte de tapeçaria é a única que não seguiu à ris- ca os padrões Dacon. "O banco para três pessoas era desconfortável. Preferi usar dois bancos (revesti- dos em couro) do Corsa", detalha. "E todo o design foi desenvolvido pelo Danilo, meu filho", completa o pai, todo sorridente.

Rodando, Sanchez revela algumas particularidades. "Gosto de viajar, junto com aminha esposa,para São Jo- sé dos Campos (SP). Ele vai bem.É confortável, Tem mo- tor, mas não tem aerodinâ- mica. Vou a uma média de 100 km/h. Mais que isso é perigoso", alerta.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Daimler cancela smart baseado no Nissan March nos EUA


Vender smart nos Estados Unidos já não está sendo tão promissor quanto no início e a Penske Automotive já pensa em entregar a representação da marca no mercado americano. Quem está interessada é a Mercedes-Benz. A Mercedes-Benz acredita que tem melhores condições de oferecer pós-venda e marketing para oferecer o fortwo ao consumidor americano. Além disso, com a busca do consumo médio proposto para a indústria americana, o smart fortwo torna-se uma opção interessante.

Para maximizar a idéia de um carro prático e ecologicamente correto – já que tem até versão elétrica – a Mercedes-Benz congelou o projeto de um smart forfour baseado no Nissan March. Além disso, a Daimler já desenvolve o fortwo 2, versão que terá espaço para quatro ocupantes. A rede smart nos EUA será fechada e representada através da Mercedes-Benz.
Fonte: NA

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Mercedes investirá em publicidade para alavancar as vendas do Smart nos EUA


A Mercedes-Benz vai investir em campanhas de marketing mais “agressivas” para impulsionar as vendas do Smart nos Estados Unidos.

Nos últimos anos as vendas do modelo declinaram consideravelmente no mercado norte-americano. No ano passado foram vendidas apenas 5.927 unidades, contra 14.595 em 2009 e 24.622 em 2008.

Além dos investimentos publicitários, a marca anunciou a expansão do programa carsharing car2go (programa de mobilidade que possibilita o aluguel pelo tempo necessário, e não por tempo determinado) para um número maior de cidades norte-americanas e a redução do número de revendedoras no país para 58 lojas.
Fonte: CarPlace

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Smart Fortwo mhd: popular dos ricos


Ter um mini-carro como o Smart Fortwo para descolamentos em cidades grandes é um alento. Ele é ágil no trânsito, cabe em qualquer vaga e seu consumo de gasolina faz donos de populares 1.0 flex lamentarem por seus carros ultrapassados. O brasileiro ainda compra esse tipo de veículo por mais um motivo, que no exterior, porém, não faz tanta diferença: o modelo é diferenciado e chama muita atenção, seja dia ou noite, faça chuva ou faça sol. Vamos então nos “exibir” com Fortwo mhd e driblar o rush.

A sigla que acompanha o nome dessa versão abrevia o termo “Micro Hybrid Drive”, algo como “Condução Micro Híbrida”. Os mais apressados já devem ter perguntado – “desde quando o smart é um híbrido?”. Ele não é, mas há uma explicação. Nessa opção, o carrinho traz o sistema Stop/Start, que desliga o motor quando o carro circula a menos de 8 km/h até parar, e volta a ligá-lo assim que o pedal do freio é aliviado. Em outras palavras, é como se fosse um híbrido movido a gasolina e por embalo. Automóveis híbridos convencionais unem motores a explosão com eletricidade.

O equipamento foi desenvolvido para poupar combustível e cumpre bem sua tarefa. Segundo a Smart, a versão mhd do Fortwo roda em média 23,2 km/l, resultado que nenhum carro nacional é capaz de alcançar. Também pudera, o modelo é impulsionado por um motor traseiro de 999 cm³ (mais um pouco era 1.0) com apenas três cilindros em linha. E, por se tratar de um carro de apenas 750 kg, ele até tem um desempenho razoável com seus 71 cv e 9,3 kgfm de torque. Mas o seu preço, apesar de ser a versão de entrada da marca no Brasil, ainda é de carro grande: R$ 49.900.

Como é ser pequeno?

Antes de malhar seu preço, vamos tentar encontrar motivos para justificá-lo. Comparado ao Fortwo “normal” (à venda por R$ 61.200), o modelo de nosso teste tem 13 cv a menos por não possuir turbocompressor em seu “motorzinho”. Entretanto, não pense que isso é ruim. Quem já andou nos dois notará que o mhd é, por assim dizer, mais controlável. Turbinado, o Fortwo fica muito arisco. Aspirado, as respostas são mais parecidas com a de um carro convencional, tornando a condução mais simples. Mas o câmbio automatizado...

Quem se incomodou com os trancos das transmissões automatizadas dos carros nacionais – Fiat com o Dualogic, VW com o I-Motion e a GM com o Easytronic – vai perder a cabeça ao dirigir o Smart. As marchas – 5 ao todo – demoram para serem trocadas no modo robotizado e quando isso acontece a mudança é acompanhada de um solavanco abrupto que eleva a trinca Dualogic/I-Motion/Easytronic ao paraíso. No modo totalmente manual, o “soluço” diminui, mas ainda há um delay nas trocas.

Efeito estufa

Voltemos ao Stop/Start. É curioso o funcionamento do sistema, mas sua cautela em ser econômica às vezes é exagerada. No anda-e-para do trânsito pesado, o carro silencia todas as vezes em que o freio é acionado para logo em seguida ser ligado novamente. Haja motor de arranque. Mas o sistema é esperto e detecta esse tipo de situação, cortando o funcionamento constante do equipamento. O problema é que esse vai-e-vem é nítido e incomoda com o tempo. Agora, imagine estar a bordo do Fortwo em meio a um congestionamento ao meio-dia. O sistema Start/Stop, além de desligar o motor, diminui a eficiência do ar-condicionado promovendo um imenso efeito-estufa na cabine e aí não existe idealismo ecológico para suportar o calor. Com o tempo, você acaba preferindo desligar o sistema e gastar um pouco mais de gasolina a colaborar com o bolso e a atmosfera.

Mais curioso ainda é dirigir o Smart. É preciso se acostumar com o fato do vidro traseiro estar logo atrás de sua cabeça. Muda-se toda noção de espaço. Carros que vêm atrás de você se aproximam tanto que a impressão é que todo mundo lhe pressiona para andar mais rápido no trânsito. Contudo, a suspensão do Fortwo ainda não está devidamente adequada ao castigado asfalto brasileiro. Qualquer buraco e o amortecedor demonstra trabalhar no limite de seu curso, batendo seco. Assusta ainda mais levando em conta o tamanho diminuto das rodas aro 15” calçadas nos frágeis pneus 155/60 na frente e 174/55 na traseira. Mais uma coisa para se acostumar: o carro não vem com estepe. Em seu lugar uma máquina infladora enche o pneu e reveste sua parte interna com uma substância tapa-furos.

Carro caro, acabamento simples

Além de perder o turbocompressor, o Fortwo mhd dispensou também outros itens para reduzir seu preço final. Foram para o brejo os charmosos instrumentos do conta-giros e relógio analógico no alto do painel, ajuste eletrônico dos retrovisores externos, controle eletrônico de estabilidade (ESP) e a direção hidráulica. A sorte é que o carro é leve e pequeno, fazendo com que sua direção, mesmo sem assistência, não seja tão pesada. Por outro lado, freios ABS e airbag duplo foram mantidos.

Mesmo sendo um carro exclusivo – a unidade avaliada é mais ainda: um Brazillian Edition, série limitada em 300 unidades – o Fortwo mhd por dentro é puro plástico. Por um valor semelhante ao que se pede por ele é possível comprar um versátil Chevrolet Astra ou quem sabe até o descolado Kia Soul. Espera-se mais de um carro de R$ 49.900, ainda mais quando ele tem meros 2,69 metros de comprimento e que leva apenas dois ocupantes. Ainda bem que os donos do Fortwo geralmente têm outro carro (maior) na garagem.
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Smart reúne 60 carros em Interlagos


Uma autorizada Smart reuniu 60 exemplares do Fortwo em um evento no fim de semana, no Autódromo de Interlagos. Os modelos e seus proprietários rodaram pelo circuito ao lado de esportivos como Ford Mustang Shelby e Ferrari 599.

A ação fez parte de um evento batizado de Driver Cup, que reuniu no autódromo mais de 100 pessoas, entre proprietários de modelos Smart e de carros esportivos.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Smart mostra roadster elétrico Forspeed


As patentes da Smart vazadas no mês passado se confirmaram como o Forspeed, conceito totalmente elétrico que a marca apresentará no Salão de Genebra, na próxima semana. Ainda sob o formato de protótipo, a novidade se destaca pela ausência de maçanetas e uma cobertura que pode proteger seu interior.

Basicamente uma releitura do conceito Crossblade, apresentado em 2000, o Forspeed é equipado com um motor elétrico de 41 cv, capaz de leva-lo aos 120 km/h de velocidade máxima, além de lhe garantir uma autonomia de 136 km. Segundo a Smart, 80% das suas baterias podem ser recarregadas em 45 minutos. Ainda não há informações sobre quando (e se) o Forspeed vira realidade.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Smart pode ter desistido de vender carro quatro-portas nos EUA


A Smart pode ter desistido de vender um modelo de cinco lugares no mercado norte-americano. O compacto, derivado do Nissan Micra, estaria em oferta nos Estados Unidos no próximo ano. No entanto, a empresa abortou o projeto devido a um reposicionamento de sua atuação naquele país, que já está em curso.

Indiretamente, já se acreditava no fim do projeto. A Penske Automotive, que distribuía os veículos da Smart nos Estados Unidos, anunciou que não será mais parceira nesta função, passando a responsabilidade agora para a Mercedes-Benz USA. Além disso, a marca suíça informou que fechará 21 de seus 79 concessionários na terra do Tio Sam, para readequar a oferta à demanda.

Deste modo, o hatch de quatro portas derivado do Micra/March foi congelado. Ele ajudaria a reduzir as emissões da empresa e seria um produto a mais para a Smart, buscando o mesmo público do finado ForFour. Pelo visto, ao menos nos EUA, ele não chegará às ruas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

SMART?


Razão e emoção apontam para o Smart, mas nem assim ele vende bem.

Ontem li uma notícia que me fez refletir um pouco e cheguei a essa afirmação acima. O diminuto Smart venderá menos que 100.000 unidades em 2010. Considerando que as vendas de automóveis no mundo são da ordem de 60 milhões de unidades por ano o Smart corresponde a apenas a uma pequena fração disso. É muito pouco! Tanto é que a Smart está pensando em ressuscitar o For Four. A última marca que vendia menos que 100.000 unidades por ano faliu, a Saab.

Mas o que mais me intrigou na notícia não é o fato de que o baixo volume pode comprometer o negócio. A Smart vende apenas um modelo com poucas variações e isso facilita toda a cadeia que envolve a produção do For Two e talvez ela possa sobreviver com esse volume sem grandes problemas. Ainda mais contando com toda a estrutura da Mercedes.

O que me intrigou na realidade é como pode um produto que atende muito bem as principais e mais importantes necessidades envolvidas na compra de um carro não explodir de vender. O Smart é compacto, cabe em qualquer lugar, econômico, confiável, ágil, confortável, espaçoso para os ocupantes, tem um interior muito agradável e, além disso, tem um desenho muito bacana, jovem, moderno, diferente e de qualidade. Falo tudo isso baseado numa breve avaliação que tive a oportunidade de fazer. Todo mundo o acha muito legal!

É um produto extremamente racional, pois atende muito bem a necessidade de transporte, urbano que seja. E, além disso, tem um forte apelo emocional pelo desenho agradável e exclusivo.

Pode ser o preço? Ou custo-benefício se preferir. Numa rápida pesquisa comparei os preços do Smart e do Corolla mais baratos. Escolhi o Corolla por ele ser vendido no mundo inteiro e ser um carro que atende muito bem todas as necessidades básicas. Se a humanidade pudesse fabricar apenas um carro moderno em todo o mundo, que atendesse todas as classes sociais e econômicas, talvez esse carro fosse o Corolla. Podem discordar, é só um achismo meu. Na Alemanha o Smart é 40% mais barato que o Corolla Hatch de entrada e nos Estados Unidos e no Brasil é 20% mais barato que o Corolla Sedan de entrada. O Smart tem um preço até que razoável. O problema é que existem carros mais baratos e mais completos que o Smart.

Outro aspecto que acho que dificulta as vendas do Kinder ovo pode ser a sensação de insegurança causada pelo tamanho acanhado. As imagens do Smart batendo de frente com um Mercedes série C não ajudam e passar entre dois ônibus ou caminhões, ou entre dois Hummers H2, dentro de um Smart não é algo que inspire segurança. Mas não vejo muito problema nisso considerando um uso urbano e a baixas velocidades.

Pode ser também a versatilidade limitada. Falta porta-malas ou de lugares extra para amigos ou familiares. Mas como um segundo carro da família, ou carro usado para pequenos deslocamentos isso não seria problema. Mas existem carros mais versáteis que o Smart pelo mesmo preço ou até mais baratos. Um bom exemplo é o Fiat 500. E para acabar com a graça do Smart, sempre que imagino se um dia eu precisar de uma carro apenas para locomoção urbana diária um Ford Ka me vem à cabeça.

Minha razão me faz pensar em ter um Smart como um automóvel eficiente. Aí ela se entende com minha emoção, que acha o carrinho muito descolado. Mas na hora de fazer o cheque ela ataca de novo e me faz lembrar do Ka. Minha emoção resmunga um pouco, pois o Ka é horrível. Então desisto de seguir adiante com a ideia de ter um Smart, e também um Ka.

Pode ser que o Gordon Murray tenha mais sucesso com o seu novo T25. Este pode levar até três passageiros com 160 litros de espaço para carga. Mas será que seu preço vai ser competitivo?

Eliminando o fator preço, e considerando que a ocupação máxima média dos automóveis não chega a dois ocupantes, eu acho que um carro de dois lugares como o Smart faz muito sentido. Mas o ser humano insiste em desejar muito mais do que realmente precisa para ser feliz. A meu ver, não fosse esse fato, deveriam existir muitos outros carros como o Smart. O trânsito no mundo inteiro seria bem diferente.

Talvez o Smart seja smart demais para a humanidade. Ou ao contrário...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Vejam um Carro Smart coberto com 283 mil cristais em exposição na china


No salão do automóvel de Wenzhou, na China, está em exposição um carro Smart coberto com mais de 283 mil cristais. O veículo conversível foi decorado com cristais em um trabalho de cinco pessoas que durou três meses, segundo a agência de notícias chinesa Xinhua. O carro está avaliado em 400 mil yuans (US$ 60,4 mil).

Porém, como que um carro com tantos cristais e conversível, está custando apenas 60 mil dólares, será que esse cristais são made in china. rsrsrs
Fonte: Tunados

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Novo Smart Crossblade


Recentemente foram disponibilizadas imagens na web imagens de um novo modelo da fabricante Smart, o pequeno roadster segue a receita do Smart Crossblade porém com um novo visual.

Segundo alguns sites internacionais o modelo deverá ser visto no próximo Salão de Detroit, tamanha certeza que o modelo já vem sendo chamado de Crossblade NAIAS Concept.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Confira como anda o Smart mais em conta


É inegável que o pequenino Smart Fortwo chamou bastante a atenção quando foi lançado na Europa, há 13 anos. Mas quando chegou ao Brasil, em abril de 2009, já havia perdido o apelo da novidade. Hoje é figura carimbada nas grandes metrópoles do país, conforme provam os dados da Fenabrave. Apenas no ano passado, 1.464 unidades foram emplacadas, uma média de 122 carros por mês. Um bom número para um carro de nicho e de alto valor. Para aumentar ainda mais as vendas do simpático carrinho, a marca apresenta agora a versão mhd (de micro hybrid drive, ou direção híbrida), que além de perder alguns itens para se tornar mais em conta (a partir de R$ 49.900) ganhou o sistema Start/Stop.

Trata-se do primeiro carro vendido no Brasil a adotar o dispositivo que desliga o motor do carro para diminuir o consumo de combustível. O próximo a ser oferecido por aqui com o dispositivo é o Audi A1. Em testes realizados na Europa, a marca garante que o sistema gera uma economia de até 20%, rodando cerca de 20 km com um litro de gasolina no motor 1.0 de 71 cv. O propulsor é automaticamente desligado quando a velocidade é inferior a 8 km/h, ou seja, em qualquer parada. Ele permanece desligado enquanto o pé do condutor está no freio e basta tirá-lo de lá para que ele ligue rapidamente, em tempo para que se chegue até o acelerador para uma saída rápida, caso necessário.

Não é difícil ouvir do passageiro: “Deixou o carro morrer?” Se ajuda nos semáforos, o sistema irrita no trânsito congestionado. O prejuízo fica por conta de o ar-condicionado parar de funcionar toda vez que o motor apaga. A opção é desligar todo o sistema por meio da tecla Eco, localizada ao lado do câmbio. Quando acionado, a palavra aparece de forma luminosa ao lado do velocímetro. O motor 1.0 perdeu o turbo e rende 13 cv a menos que a versão sobrealimentada. Na prática, a perda não faz falta na cidade e o leve carrinho de 790 kg se sai bem, principalmente pela agilidade que seu tamanho proporciona.

Para chegar ao preço mais em conta, porém, o carro abandonou alguns equipamentos que fazem falta para o trânsito caótico da cidade grande. A principal perda é a direção elétrica, que ficou de fora e tornou o carro ainda mais difícil de ser conduzido. O painel continua com o mesmo desenho, mas de acabamento mais simples. O banco continua confortável, assim como o surpreendente espaço interno. O porta-malas praticamente não existe.

Guiando o Smart, é possível notar que a suspensão sente demais as ruas esburacadas. O painel também está mais simples, mas continua sendo ergonômico e agradável, assim como os confortáveis bancos e o surpreendente espaço interno. Com preço salgado e poucas novidades, o Fortwo continua sendo a melhor opção de quem gosta de pagar (muito) para ser diferente.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Smart fortwo de chocolate é atração em feira do Japão


Um smart fortwo totalmente coberto por barras de chocolate é atração na Feira Internacional de Moda de Tóquio. O subcompacto de dois lugares foi especialmente desenhado pelo grupo de designers japoneses Q-Pot para o evento de moda (Foto: Shizuo Kambayashi/AP)
Fonte: G1

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Smart Fortwo esticado aparece na internet


A Smart quer crescer não só em vendas, mas também no tamanho de seus carros. O website inglês AutoExpress flagrou uma maquete em escala 1:4 do suposto ForTwo+2, como vem sendo chamada a versão "esticada" da próxima geração do ForTwo. Ainda de acordo com a publicação, a marca dos microcarros apresentará as duas novidades, ainda em versões conceituais, no Salão de Frankfurt, na Alemanha, em setembro deste ano.

O modelo visto na imagem tem quatro portas, sendo as traseiras no estilo suicida, com sentido de abertura contrária as convencionais. A maquete também exibe uma forte uma reformulação visual da parte frontal, com traços ainda mais arredondados em relação ao modelo atual. Por outro lado, o carro mantém a estrutura de aço tridion, que tem pintura contrastando com o restante da carroceria.

Segundo aponta a publicação britânica, a nova geração do ForTwo será o primeiro carro desenvolvido pela parceria Daimler-Renault-Nissan, que inclui também a criação de uma nova geração motores três cilindros a gasolina e diesel. O lançamento definitivo do novo compacto e sua versão para quatro pessoas são esperados para o início de 2012.

Smart para quatro

Entre 2004 e 2006 a Smart vendeu na Europa o ForTwo (ParaQuatro, em português). Entretanto, o baixo volume de vendas forçou o final da linha precoce do modelo. Outra investida da marca que não emplacou foi o Roadster, lançado em 2003 e descontinuado dois anos depois também por conta da comercialização abaixo do esperado.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Smart lança fortwo nightorange


A smart anunciou o lançamento de mais uma série especial do fortwo na Europa. O modelo da vez é o nightorange, que, como o próprio nome diz, tem a carroceria na combinação de cores laranja e preta (tonalidade esta presente na estrutura que protege os ocupantes e também nas rodas de liga leve).

Por dentro, os bancos são revestidos em couro e tecido pretos com uma faixa laranja, volante de três raios revestido em couro com costura laranja e a manopla de câmbio é coberta com couro do tipo nappa.

A edição limitada é baseada na versão de acabamento Passion, oferecendo ar-condicionado, vidros e travas elétricas e teto panorâmico (no caso do cupê). A lista de opcionais é composta por bancos com aquecimento, porta-luvas com tampa e chave, sistema de som de alta qualidade e navegador por satélite.

A versão nightorange será vendida na Europa nas carrocerias cupê (Coupé) e conversível (Cabriolet), com três opções de motorização e potências que variam entre 54 cv e 84 cv. Os preços da série limitada partem de 13.995 euros na Alemanha.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Smart testa sua capacidade no Paquistão


Foi com apenas 19 pessoas que foi batido o recorde mundial de pessoas dentro de um smart, o local escolhido para isso foi no Paquistão. Apesar de aparentemente caberem somente duas pessoas no pequeno carrinho da marca, o recorde dói alcançado com 19 mulheres paquistanesas, superando o anterior recorde de 18 pessoas, registado na Austrália. A novidade apareceu nas primeiras páginas dos jornais locais, que salientavam a sua entrada no popular livro dos recordes “Guinness Book of World Records”.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Daimler registra patente do novo Smart


O site norte-americano Carscoop teve acesso a novas patentes registradas em dezembro pela Daimler (detentora de Mercedes e Smart), que revelam o que supostamente seria a próxima geração do fortwo. Há a possibilidade, ainda, de o carro em questão ser uma variante roadster do modelo, assim como o protótipo Crossblade, apresentando no Salão de Genebra de 2001.

Recentemente, a Smart promoveu um facelift discretíssimo no fortwo, talvez concentrando seus esforços em mudanças mais significativas num futuro próximo. Com a chegada de novos rivais – entre eles um novo Mini menor que o Cooper – a marca se apressa em lançar novidades do modelo. Outra novidade da Smart, já confirmada, é a chegada de um novo carro de quatro portas.
Fonte: iGCarros
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